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Brasil de vários exemplos: Desemprego, Oportunidade e Preguiça

Há uma fração enorme de jovens que não querem estudar, não querem trabalhar e nem procuram qualquer atividade que lhes permita a emancipação dos laços de dependência com sua família. Sim, são os preguiçosos. Indivíduos que chegam aos 30 ou 40 anos dependendo da renda dos pais

Laboratorio de informática e do outro lado um vendedor de picole

Não é de hoje que o desemprego no Brasil oficialmente registra números elevados. Muitos fatores concorrem para isso. Mas o ponto central é que o estado brasileiro é inchado, parasitário, perdulário, caro, incompetente, intrusivo.

Dessa forma, o governo brasileiro entra onde é dispensável e não chega aonde seria indispensável: educação, segurança e saúde, não necessariamente nessa ordem.

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Nesse cenário caótico, o empreendedor é visto como um explorador, quase um criminoso, enquanto nos países economicamente organizados, o empreendedor é visto como alguém que, pela sua capacidade de assumir riscos e contratar mão de obra, faz a roda da economia girar e levar o país para frente.

Em síntese, nossa liberdade econômica é horrorosa, tornando as possibilidades de negócio quase um ato suicida. Sim, o Brasil é o 133° país no ranking da liberdade econômica. Nosso vizinho Chile é o 20°. Vergonha nos cubra!

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Mas, mesmo num ambiente adverso do ponto de vista de questões de organização do estado, macroeconomia, corrupção, legislação atrasada, etc, há um fator que contribui para que muitas das oportunidades de trabalho existentes não sejam ocupadas: falta de qualificação de mão de obra.

Infelizmente no Brasil não se cumpriu a promessa de que isso seria amenizado com o acesso de mais pessoas ao ensino superior. Desenvolveu-se no Brasil a equivocada ideia segundo a qual “todo mundo deve ter um curso superior”, não importando qual curso seja. E em muitos casos, o que se estuda não tem a mínima sintonia com as exigências do mundo do trabalho, numa economia a cada dia mais complexa, veloz e transformadora. É por isso que ganham força e maiores possibilidades de inserção no mercado de trabalho a qualificação técnica de nível médio, muitas vezes desprezadas em favor do “canudo de curso superior”.

Por outro lado, há uma fração enorme de jovens que não querem estudar, não querem trabalhar e nem procuram qualquer atividade que lhes permita a emancipação dos laços de dependência com sua família. Sim, são os preguiçosos. Indivíduos que chegam aos 30 ou 40 anos dependendo da renda dos pais.

Ouso dizer que na história da humanidade nunca existiu uma geração com tantos preguiçosos como agora. Eis alguns exemplos: raramente você encontrará um vendedor de picolé com menos de 40 anos, um pedreiro com menos de 55 anos, um eletricista com menos de 45 ou um padeiro com menos 40 anos. Além disso, pequenos empresários e comerciantes (donos de padarias, lojas, restaurantes, etc) penam para encontrar jovens que consigam trabalhar mais de 6 meses.

A ideia de que todos devem ter um curso superior vai ao encontro da estapafúrdia linhagem política segundo a qual o governo deve “cuidar de todas as pessoas”. Nessa toada, em 13 estados brasileiros (incluindo os 09 do Nordeste) há mais   pessoas dependentes do Bolsa Família que trabalhadores com carteira assinada. São os “estado-dependentes”.  Desse jeito o país não anda.

Portanto, o desafio de todos nós é mostrar aos jovens o valor social e moral trabalho e do conhecimento. Mostrar-lhes que absolutamente ninguém, em condições de prover o próprio sustento, poderá viver sem trabalhar. Afinal, fora do trabalho honesto sobram as migalhas do estado, a mendicância ou a delinquência. E apesar dos péssimos exemplos que nos envergonham em diferentes espaços do poder, vale a pena sempre viver honestamente.

** Este texto não reflete, obrigatoriamente, a opinião do Serra Noticiário


Sargento Maurício – Colunista Serra Noticiário – Formado em jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), 1° Sargento da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), cursou Ciências Sociais e Letras Português, professor, blogueiro e analista político.

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